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sábado, 9 de junho de 2012

EXERCÍCIOS DE QUÍMICA.

1)Acrescentam-se 300 ML de água a 200 ML de uma Solução 10g/L de cloreto de sódio. Qual a CONCENTRAÇÃO FINAL?

Fórmula a ser utilizada: C(i).V(i) = C(f). V(f)

C(i) = 10g/L        V(i) = 200 ML     C(f)= ?       V(f)= 300 ML + 200 ML = 500 ML

RESOLVENDO:

10. 200 = C(f). 500 -------->   2.000 = C (f). 500 ------->  C(f) = 2.000/500 ----> C(f) = 4 g/L




2) O Volume em mililitros, de uma solução 0,5 mol/L de AgNO_3, necessário para apresentar 200 mlilitros de uma solução 0,1 mol/L desse sal é igual a:

Fórmula a ser utilizada: M(i). V(i) = M(f). V(f)

M(i)= 0,5        V(i)= ?      M(f)= 0,1       V(f)= 200

RESOLVENDO:

0,5. V(i) = 200. 0,1 -------> 0,5 V(i) = 20 ------> V(i) = 20/0,5------ V(i) = 40
Revisão de Químicaa! ;)

Diluição.

O que é?
É quando é acrescentado mais solvente a uma solução a fim de alterar a concentração do soluto.
A partir da diluição temos que a MASSA SOLUTO não se altera, já a MASSA altera-se e consequentemente  o volume de solvente.

M(i) = M(f) ---------> Massa inicial igual a Massa final, ou seja a Massa Soluto não se altera.

Pela fórmula de Concentração Comum, temos:

C: M1/V -------------> M1=C.V

Já na DILUIÇÃO, nós temos:

C(i). V(i) = C(f).V(f)

OU em Molaridade:

M(i). V(i) = M(f). V(f)



quinta-feira, 12 de abril de 2012

O Pequeno Impossível


E aí galera! Aqui estou eu de novo, depois de muito tempo, novamente com o blog, ansiosa para voltar a postar meus textos, experiências e muitas outras coisas que estarei escrevendo. E para iniciar essa volta com chave de ouro estou postando esse texto reflexivo que escrevi... espero que gostem e reflitam. ;)
Grande beijo!

                                                                                                                                                                                
E sentindo o vento da noite, que entrava pela janela sem que ela visse, relembrava dos momentos que faziam com que ela fosse quem era, lembrava do que realmente importava, aquilo que chamava de primeiro plano, esquecendo o segundo, porque afinal, é o segundo. E quando fechava os olhos vinha na sua memória aquela menininha que achava que era possível construir um balanço no trinco da porta, achavam-na tola, pois jamais poderia construir algo num trinco, mas ela acreditava que poderia e por mais que duvidassem ela continuava acreditando, na verdade ela nem sabia que duvidavam. O tempo passou e ela deixou de acreditar, ela cresceu e passou a pensar como todos que já eram grandes e que sabiam que não se pode construir nada em um trinco de porta, não se pode acreditar em coisas tolas, coisas da imaginação, coisas de criança e assim não acreditavam nem no possível, esqueciam que o possível nunca está construído, sempre está escondido esperando que alguém o alcance.
Quem é grande? Aquele que "cresceu" e acha impossível ou aquele que é "pequeno" e nada é impossível?! Um dia ela realmente construiu o balanço no trinco da porta, quando voltou a acreditar no que sempre acreditou, mas que fez de conta estar escondido, mesmo sabendo que sempre esteve lá.


                                                                                                       Marcela Barzilai



sábado, 23 de julho de 2011

WALTEL BRANCO: "O Mestre"

Todos nós conhecemos os artistas da mídia e na mairoria das vêzes  nos deixamos influenciar por suas carreiras meteóricas. Músicas marcam nossas vidas, mas pouco conhecemos à respeito  dos verdadeiros mestres, aqueles que estão por trás e que fazem a base e a sustentação que resulta em qualidade.
Recentemente tive a grande oportunidade de estar frente a frente com um dos maiores mestres da Música Popular Brasileira, nada menos que o Maestro Waltel Branco.
Waltel fala pouco e confesso que também fiquei muda diante de alguém que representa pra mim um dos maiores exemplos de dedicação e amor por uma causa. Já vi diversos tipos de relacionamentos, uns apaixonados, outros só na curtição, mas poucos desses me fizeram perceber o verdadeiro amor. Mas quando vi Waltel Branco pegar o violão, sorrir prá mim e começar a tocar, não tive dúvidas. Ali estava uma verdadeira "relação de amor", entre WALTEL BRANCO e a MÚSICA.
 
                                                       Waltel, eu e meu irmão Thiago.
                                                        Waltel, seu violão e meu pai.      


Aqui saiba mais sobre a vida do Maestro, Compositor e Arranjador Waltel Branco.
                                 

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

JOVENS DERRUBAM O PRESIDENTE DO EGITO

Foram jovens de personalidades fortes q iniciaram o movimento q derrubou o ditador  Hosni Mubarak q comandava o país. Eles começaram enviando mensagens no Facebook e Twitter para agitar o movimento. O Egito foi governado durante mais de 30 anos por Mubarak e sua queda foi uma grande surpresa para todos e grande alívio e felicidade para os jovens q ñ aguentavam mais aquela ditadura. O principal ponto dos protestos foi a praça Tahrir, q fica no Cairo, capital do Egito.
Riham tem 15 anos e diz segurando uma bandeira do Egito: - Queremos liberdade, poder votar em eleições justas, sair sem ser incomodados pela polícia, crescer num pais que nos respeite.
Meninas muçulmanas com seu véu como Riham abriram sua boca e protestaram. Toda essa "revolução" foi trasformada em uma grande festa pelos jovens, pois eles expressavam o que queriam e sentiam através da música, mensagens e desenhos feitos em um mural. Muitos jovens acamparam na praça e garantiram que só voltariam para casa quando o ditador caísse. O desejo deles foi realizado.
Maghdi Shihan de 16 anos diz: - Parece que estou respirando pela primeira vez na vida. Ganhamos o país de volta.


Riham Hisham, 15, estudante egípcia



                                                                          Matéria: Marcela Barzilai
                                                                                    culturalintercambio@gmail.com

Essa matéria foi baseada no texto de Marcelo Ninio, jornalista da Folha de São Paulo.



sábado, 5 de fevereiro de 2011

B´Nai Mitzvá- Núcleo de Adolescentes Judeus Humanistas

No dia da Reunião abaixo do Núcleo do JH do Paraná, eu propus a criação de um Núcleo para Adolescentes Judeus Humanistas dentro da nossa comunidade do JH do Brasil. O Núcleo foi criado com sucesso e denominado B´Nai Mitzvá- Núcleo de Adolescentes Judeus Humanistas.

                                     B'NAI MITZVÁ - Núcleo de Adolescentes Judeus Humanistas



Eu tbm apresentei o seguinte texto na Reunião:

                                JOVENS JUDEUS E JOVENS ÁRABES

Palpitar sobre o conflito no Oriente Médio é fácil, pois a realidade está longe de nós aqui no Brasil. O Conflito envolve muito mais do que opiniões, envolve famílias e amigos de jovens que pertencem a dois povos de pensamentos e culturas diferentes.
Quando eu converso com muitas pessoas sobre o Conflito árabe/israelense percebo que elas estão mais preocupadas em fazer do judeu e do árabe amigos do que fazer nascer o respeito entre eles. As pessoas possuem esse tipo de opinião porque não estão vivenciando o que os jovens desses dois lados estão passando. Precisamos lembrar que respeito é fundamental, porém a amizade é uma conseqüência.
Deve ser difícil para um jovem judeu israelense que viu a vida inteira mísseis caindo na sua terra ser amigo de outro jovem pertencente a um povo que possuí dois grandes grupos terroristas, responsáveis pela morte de seus amigos ou até de seus familiares.
Eu também acredito que seja difícil para um jovem palestino ser amigo de um jovem judeu, pois ele nunca entendeu muito bem o motivo pelo qual o exército israelense em várias ocasiões atacou sua terra.
Mas a questão é que as pessoas precisam perceber que deve existir respeito entre essas duas culturas, mas a amizade é algo que não pode ser imposta por opiniões.
Eu como judia acredito que nós judeus devemos respeitar os árabes  e os árabes também devem respeitar os judeus, mas ninguém deve forçar uma amizade, pois esta poderá ser construída com o tempo.
                                                                                       Marcela Barzilai


quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Evento do Núcleo do Judaísmo Humanista do Paraná







No dia 1° de Fevereiro de 2011 foi realizado em Curitiba, na Sinagoga Humanista Teshuvá um importante evento do Judaísmo Humanista do Paraná, cordenado pelo Rabi Marcelo Barzilai. O evento visava o seguinte assunto: Posicionamento dos Judeus Humanistas do Paraná em relação à Violação dos Direitos Humanos em Israel, Palestina e Oriente Médio.
O texto a seguir expressa o posicionamento dos Judeus Humanistas do Paraná:


POSICIONAMENTO DOS JUDEUS HUMANISTAS DO PARANÁ EM RELAÇÃO  ÀS VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS EM ISRAEL, NA PALESTINA E OUTROS PAÍSES DO ORIENTE MÉDIO.

O conflito entre Israel e Palestina não deve ser tratado como uma questão religiosa. O sionismo não intentou criar o Estado de Israel para termos uma “Terra Santa”, mas para que os judeus do mundo inteiro após inúmeras perseguições e massacres pudessem viver em segurança e paz. Não entendemos que as perseguições aos judeus ocorreram por questões religiosas, mas porque pertenciam a um povo.
Atitudes e comportamentos humanistas podem ser predominantes na educação e ensino das crianças de Israel e da Palestina, principalmente nas regiões onde o conflito é mais evidente, a exemplo dos territórios ocupados. Temos visto que há uma grande preocupação em registrar as atitudes hostis, principalmente de judeus para com Palestinos, mas não temos conhecimento de quais são os projetos educacionais envolvendo os dois povos, já que o acesso à informações, principalmente de como é o cotidiano da vida dos palestinos é restrito. Sabemos da existência de escolas israelenses onde jovens árabes/palestinos e judeus estudam juntos e se respeitam.
Consideramos inaceitáveis  a existência de grupos políticos que assumem a condição de terroristas, como Hammas e Hebolah e entendemos que se a palestina necessita ser reconhecida como um Estado de Direito, deva demonstrar atitudes que reflitam isso, principalmente seus habitantes.
Entendemos que a prioridade de relacionamento entre Judeus e Árabes não é a amizade, mas o respeito mútuo.
Violações de Direitos Humanos como: Perseguições e hostilidades com árabes residentes em Israel, discriminação e agressão à mulheres, hostilidades de soldados para com a população civil, terrorismos e atentados, apologia ao ódio contra judeus na infância palestina, precisam cessar imediatamente.
Quanto aos outros países do Oriente Médio, entendemos que todo e qualquer regime governamental pode ser pautado nos anseios democráticos, objetivando respeitar a liberdade individual e coletiva, garantindo os direitos universais e fundamentais de homens, mulheres e crianças, respeitando diferenças como: cor da pele, etnia, religião e opção sexual.